O conteúdo desta página requer uma versão mais recente do Adobe Flash Player.

Obter Adobe Flash player

 
obs site em construção
MESTRES
Mestre Masahiro Oki
Shrii Shrii Anandamurti
Mestres Yoga Integral
Sensei Fernando Montoto
 
MÉTODOS OKI do YOGA
Kioka Ho - fortalecer
Seika Ho - aplicar
Futari Yoga - sensibidade
Sushei Ho-corrigir/harmonizar
Joka Ho - purificar
PRINCÍPIOS HUMANÍSTICOS
Zangue - autoreflexão
Kansha-gratidão incondicion
Aighyo - amor incondicional
Gheza - humildade
Hoshi - serviço incondicional
SISTEMAS ENERGÉTICOS
Chakras
Tantiens
Meridianos
Paralelos
Pontos Vitais
FORMAS da ENERGIA
Forma da agua/inverno
Forma da madeira/primavera
Forma do fogo/verão
Forma da terra/canicula
Forma do metal/outono
 

 

 
OKI do YOGA
 

OS CINCOS PRINCÍPIOS  PARA A EVOLUÇÃO DO CORAÇÃO HUMANO

                KANZA    ZANGUE      GHEZA     HOSHI        AIGHYO

A releitura de AHIMSA - não violencia é AIGHYÒ - prática do amor

H O S H I 
   A releitura de Aparigraha (não possessividade)
é Hoshi , serviço devocional e incondicional.
“Aparigrahá  diz respeito ao abandono do sentimento de posse e da ânsia pela conquista e manutenção de bens materiais. Deve o discípulo usar de seu tempo principalmente para a conquista do progresso através do Yoga, e não desperdiçá-lo na busca do supérfluo, deve ele trabalhar para viver e não  viver para trabalhar. Tal preceito, assim como asteya aponta para uma vida de simplicidade, onde são conservadas as necessidades básicas com um consumo mínimo. Aparigrahá implica também  a não aceitação de presentes e a generosidade, devendo o indivíduo saber doar sem apego todas as posses a quem mais necessite, e o seu próprio ser ao guru,  num ato de entrega só possível com desprendimento. Em verdade o que o Yoga condena não é a posse em si, mas o sentimento de posse, com todos os freios que ele compreende. Alguém  com um forte sentimento de posse jamais atingirá o samádhi enquanto não se libertar dos seus elos emocionais com as pessoas e coisas. Tais elos implicam também sofrimento, são como nós, que apertam tão mais fortemente, quanto maior for o apelo de separação e liberdade. Segundo os textos clássicos, aquele que tenha desenvolvido um perfeito aparigrahá atingirá a clarividência do espírito.“ 1
Segundo a tradição do Yoga Indiano aparigraha, assim como nos demais princípios, prevalece o “não fazer” antes do “não ser”.

O ensinamento do Oki do , em vez disto, dá uma interpretação a esses princípios, sobretudo como um chamado a concentrar-se nas próprias energias do fazer, os vê sob a luz de um sempre renovado impulso à atividade!
Não possessividade significa, segundo o ensinamento do mestre Oki, não tanto  privar-se de qualquer coisa quanto dedicar-se  a uma vida de  serviço incondicional para os outros que se expressa libertando-se  dos apegos do próprio ego ( Hoshi).  A tendência comum é aquela de considerar própria qualquer coisa: “esta casa é minha, esta terra é minha; meu marido, minha mulher, meu filho...”, se permanece bloqueados aí, na guarda do que se crê possuir, não podemos mais nos mover. Na realidade a vida em si a recebemos de graça, é necessário, pelo menos, nos dedicar em oferecer algo para  compensar.
Estar, entretanto, atento a não apegar-se, não é  suficiente para reencontrar o equilíbrio natural e humano; é necessário conscientemente dedicar-se ao serviço no sentido de ofertar.
A prática do ofertar significa empenhar-se para desenvolver ao máximo as próprias possibilidades para poder oferecer, livres de qualquer intenção,  o próprio talento. Nada nos diz para não ter, mas se tem, compartilha.

“POSSE de SI MESMO”
O envolvimento com a ilusão de possuir algo arrasta nossa atenção para fora, possuindo pessoas, animais, florestas, fontes de águas, móveis, terras, fronteiras, pessoa física e jurídica.... O sentimento de posse parece garantir certa tranquilidade no inverno da vida. Mas morre-se também por não estar de posse de si mesmo. Perder-se a posse daquilo que constitue a individualidade, perde-se a posse de si mesmo. A “posse de si mesmo” pode ser entendida como a “preservação da integridade” – sentir-se Um com o Todo; a posse de si mesmo ou preservação da integridade é ser Um com o Tao.
O verdadeiro sábio não entrega a posse de si mesmo pelas seduções exteriores. Somos possuidos por aquilo que nos apegamos; somos submetidos por algo mais forte que nós mesmos. Os apegos são como dívidas, pagamos para sair e alcançar a  altura de uma consciência livre de conteúdos e ilusões.
Referencias:
Elisabeth &Larre, Claude – Os movimentos do Coração- Psicologia Chinesa
C.G.Jung & R.Wilhelm  - O segredo da flor de ouro – um livro de vida chinês
(1) Henrique, Antônio Renato - Yoga & Consciência – pg 182
KANZA    ZANGUE      GHEZA     HOSHI        AIGHYO

O conteúdo desta página requer uma versão mais recente do Adobe Flash Player.

Obter Adobe Flash player